segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A voz da razão falou que é a saudade...

Céu escuro, vento a arrepiar.
Suave mistério amoroso.
Lembrando do que vivemos com intensidade
Lembranças como leveza do vento
ou como a força de uma tempestade...

Dizem que as lembranças não ocupam espaços,
Mas guardam uma história que duram para vida toda.
Não deixe fugir as lembranças, o melhor é sentir
Com mais sabedoria e menos desespero...

E por um momento sem remorso
Ocorrência infausto vivenciamos...
Sem uma lamentação, e sem pensar, me despedi.
Cedi à imaginação aos íntimos sentimentos...


D.F!
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Um comentário:

  1. Voltando em grande estilo.

    Adorei.

    Gosto dessa sua lenidade ao escrever.

    Parabéns. ;)

    bjão.

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